Em vésperas daquele que seria o primeiro dos 50 concertos de Jackson em Londres, a cantora e actriz, de 53 anos, diz ainda que, no dia da morte do irmão, desapareceram dois milhões de dólares (cerca de um milhão e 400 mil euros) da mansão que tinha arrendado em Los Angeles. "O Michael tinha sempre dinheiro em casa, geralmente perto dessa quantia, e quando lá fui, no dia da sua morte, não havia nem dinheiro nem jóias", contou
As acusações de La Toya surgiram dois dias depois de a polícia de Los Angeles ter admitido a possibilidade de investigar a morte de Michael Jackson como possível homicídio. O corpo do cantor estava crivado de marcas de agulhas (pescoço e braços) e estão por apurar os resultados da segunda autópsia.
Na longa entrevista – durou quatro horas – La Toya revelou ainda as suas suspeitas de que os médicos o mantinham drogado propositadamente e que o próprio Michael Jackson se achava perseguido.
"Há uns anos, o meu irmão disse-me: ‘Querem os meus catálogos [de direitos de autor] e vão matar--me por causa deles’", contou, acrescentando – para surpresa de muitos – que o cantor estava a pensar abandonar a música para se dedicar ao cinema. "Ele não queria fazer 50 concertos, só dez. Mas obrigaram-no, e só não digo quem para não prejudicar a investigação."
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