quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Filha de Michael Jackson entra num clube masculino de futebol da escola



Segundo o "Christian Post", ela é a primeira menina a ser selecionada para a equipe.






Aos 13 anos, Paris Jackson afilha do meio de Michael Jackson entrou para uma equipade masculino de futebol americano de sua escola, de acordo com o Radar Online.Segundo o "Christian Post", ela é a primeira menina a ser selecionada para a equipe na história do colégio.Trata-se de uma das instituições de ensino mais exclusivas de Los Angeles.Paris, assim como Prince, é filha de Michael Jackson com a enfermeira Deborah Rowe, com quem o rei do pop foi casado por cerca de dois anos.O caçula do clã, Blanket, tem mãe desconhecida do grande público.

Especialista em Propofol arrasa médico de Michael Jackson



Steven Shafer diz que Conrad Murray estava numa realidade farmacológica imaginária




A última sessão do julgamento do médico de Michael Jackson deixou Conrad Murray de rastos no que à sua competência clínica respeita. O depoimento do perito em anestesia Steven Shafer considerou que Murray estava completamente «alheado» sobre o que era o Propofol (o fármaco responsável pela morte do Rei da Pop); e ainda que o procedimento médico no geral é indesculpável.Conrad Murray declara-se inocente em relação à acusação de homicídio involuntário de que é alvo.Steven Shafer é um especialista em Anestesiologia e foi um dos responsáveis pela bula do Propofol. O professor da Universidade de Columbia disse que o fármaco nunca devia ter sido usado para tratar a insónia e que Murray cometeu 17 violações flagrantes ao administrá-lo ao cantor, como relata a BBC.Shafer disse que Murray não soube responder quando Michael Jackson deixou de respirar, mas quase não teve palavras para comentar o período que se demorou a chamar os serviços de emergência médica (911): «Eu quase que nem sei o que dizer. É total e completamente indesculpável.»O especialista em anestesia atestou que Murray «não fazia ideia» do que era ter aquele fármaco como ajuda para dormir. «Isto é estarmos numa realidade farmacológica imaginária, ter-se feito algo a Michael Jackson e a nenhuma outra pessoa na história, que eu tenha conhecimento», afirmou Shafer perante o júri.Murray foi acusado pelo académico de se comportar como um «empregado» obediente de Michael Jackson e não como seu médico: «Dizer sim não é o que fazem os médicos.» «Um médico competente sabe que não se faz isto», reforçou Shafer, que deverá ser a última testemunha da acusação.