domingo, 9 de agosto de 2009


Michael Jackson tomou dose letal de anestésico

As análises toxicológicas ao corpo do norte-americano confirmam que uma 'overdose' de sedativos matou o cantor, avança o TMZ.

Foi o site TMZ que a 25 de Junho anunciou, em primeira mão, a morte de Michael Jackson. Agora, o portal norte-americano volta a ser o primeiro a revelar o que matou o cantor. De acordo com as análises toxicológicas feitas ao seu corpo, o músico tomou uma dose letal de Propofol, um sedativo muito usado para anestesiar os pacientes durante as cirurgias.

Os resultados destes exames ainda não foram divulgados oficialmente, pelo que o TMZ cita fontes dentro da polícia. Não obstante, a sua divulgação destes dados deve estar para breve, visto que Craig Harvey, porta-voz do gabinete do juiz de Instrução, disse a 26 de Junho que a causa final da morte seria revelada "quatro a seis semanas depois" da autópsia, que tinha acabado de realizar um dia depois da morte de Jackson.

Segundo a mesma fonte, o corpo do cantor continha também partículas de Alprazolam, um ansiolítico mais conhecido pelo nome Xanax. Estes comprimidos são usados no tratamento de ataques de pânico, e muitas vezes são administrados a pacientes com depressões. Não obstante, a referida página da Internet garante que foi o Propofol, que conduziu à morte do "rei da Pop". As suspeitas quanto ao responsável pela administração destas substâncias continuam ainda a incidir sobre o seu médico pessoal, Conrad Murray.

A confirmar-se a causa de morte, a empresa promotora AEG pode não receber qualquer dinheiro da seguradora pelo cancelamento dos concertos, uma vez que o contrato excluía a indemnização caso o intérprete fosse encontrado na posse de drogas, noticia o NME.



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